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segunda-feira, 18 de abril de 2016

ANEXO HISTÓRICO – 13 - EXPLORAÇÃO DE UMA COMUNICAÇÃO DE PORTO DE ANTONINA A CUIABÁ Joaquim Francisco Lopes



Saber mais:

            Este documento que será transcrito a seguir embora de segunda mão, entretanto , é o mais importante para a compreensão dos primeiros acontecimentos que contribuíram para a escolha do local e fundação do primeiro povoado que mais tarde deu origem a cidade de Nioaque.

            Há sempre muitos questionamentos, quem foi o fundador da cidade de Nioaque?  Sem dúvida foi a partir de Joaquim Francisco Lopes que tivemos o marco inicial .

            O texto seguir é uma transcrição do Livro de Ledir Marques Pedrosa[1] descreve a Bandeira de Joaquim Francisco Lopes[2] entre 1845-1847.

Sugiro também a Leitura da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, nº1 dezembro de 1998, p.71 a 115, que trata da Bandeira de Joaquim Francisco Lopes entre os anos de 1829-1839.

            “Por intermédio do Dr. Campos Vergueiro, Joaquim Francisco Lopes , foi inccumbido pelo barão de Antonina de explorar uma nova via de comunicação do Porto de Antonina[3] à Cuiabá[4], via Tibagy e Paranapanema[5] , no ano de 1845.   Acompanhava Lopes, o piloto[6] inglês João Henrique Helliot.

            O relatório dessa viagem foi publicado pela Revista trimestral  de História e Geografia do Instituto Histórico no ano de 1847. 

            A Expedição partiu da Fazenda “Pirituva”, do Barão de Antonina, no dia 16 de agosto de 1845.   No dia 20 o próprio Barão em companhia do seu genro Luiz de Campos Vergueiro e de Frei Pacifico de Montefalco, alcançou o acampamento   de Lopes, regressando com o frade dia 22 e seguinte com a comitiva Luiz Vergueiro.

            Exploraram nessa viagem os rios: Verde, Itaparé, Paranapanema, Tibagy e Pirapó.  Entraram no rio Paraná no dia 5 de outubro às 7 horas da manhã.   No dia 19 de dezembro regressaram a Fazenda “Pirituva” com um relatório e mapa detalhado de viagem, com tabela de distâncias por terra e por águas.  Cumpunha-se essa expedição de 19 pessoas e o percurso feito regulou a 200 léguas.

            O Barão de Antonina, bem impressionado, resolveu uma segunda tentativa a qual foi posta em execução em Agosto de 1846.

            A nova entrada fez-se no Estado do Paraná, partindo da Fazenda Monte Alegre de Manoel Ignácio  Canto e Silva, rumando rio Tibagy, com o fim de atingir a serra da Apucarana e dela explorar o sertão longínquo.  Iniciaram o picadão e três léguas distantes do rio Tibagy, encontraram um ribeirão grande que denominaram Pederneiras,  tendo também atravessado a serra e o Ribeirão da Fartura.   Quando entraram no rio Tibagy, gravaram nas pedras da margem as iniciais de Lopes e Helliot: J.F.L. e J.H.E. e o ano de 1846.   Faltando recursos em 8 de outubro tiveram que regressar à Fazenda Monte Alegre e daí à Fazenda Pirituva do Barão, depois de 54 dias de ausências.[7] 

            O Barão ordenou que prosseguissem, com outra tentativa.

            Os campos de Inhonhô, mais tarde Santa Bárbara à margem do Tibagy, 27 léguas à Noroeste de Castro, foram descobertos pelo Tenente Coronel João Felix da Silva.  Faziam 8 anos que Manoel Ignácio Canto Silva, neto dele, mandara fazer uma picada em direção ao Tibagy.

            Na nova orientação, o Barão mandou que prosseguissem essa picada, indo à testa da nova expedição então aumentada para 30 pessoas, o sr. Luiz Campos  Vergueiro.   O novo picadão foi iniciado em 21 de outubro de 1846.   Em 20 de novembro, parte dos homens, tratou de plantar roça, enquanto outra parte, com Lopes e Helliot faziam a exploração da serra do Apucarana, regressando a Pirituva, o Sr. Luiz Vergueiro, segundo determinação do Barão, foram prosseguidos os trabalhos atingindo o Ribeirão Santa Bárbara, o Ribeirão Congonhas e Cinzas em 16 de Dezembro.   Foram exploradas as proximidades de São Jerônimo e Caxambu.  Regressaram  a Pirituva  em 10 de abril de 1847.

            Em 14 de Junho desse mesmo ano, 1847, Joaquim Francisco Lopes, João Henrique Helliot   acompanhados de três camaradas, embarcaram nas margens do Tibagy e do Paranapanema,  com destino a Mato Grosso.   Atravessaram as diversas corredeiras e ilhas do Tibagy e do Paranapanema   dentre elas as ilhas de São Francisco Xavier, que  conhecia-os desde a viagem de 1845, onde existem vestígios dos Jesuítas espanhóis.  No dia 11 de Julho, entraram no Rio Paraná ao meio-dia  e subiram o mesmo em procura da foz do Rio Xerez ou Vacaria;  e nesses erro foram até a foz do Rio Pardo, Já conhecida de Lopes.  Voltando então rio abaixo.    Muito abaixo da foz do Paranapanema, lado oposto, encontraram a foz de um rio de águas muito escuras e mansas, que supuseram ser o  Samambaia, e nele entraram.

            No dia 4 de agosto não sendo mais navegável o dito rio, desceram em terra e encontraram pouco distante uns campos e um aldeamento de índios Caiuás.   Guiados por estes, continuaram a marcha atravessando o Rio São Bento que divide as águas dos rios Anhanduí e Ivinhema e ali  encontrara vestígios e rastros de cavaleiros, os quais seguiram.    Com 19 dias de jornada a pé, encontraram a fazenda de Francisco Gonçalves Barbosa, companheiro de entrada na Paranaíba, e que ali se afazendara e batizara a Fazenda Campo Alegre. Dia 26 de agosto seguiram até a Fazenda  Boa Vista, de Antonio Gonçalves Barbosa, do outro lado do rio Vacaria e distante de Francisco, três léguas.   Os dois Barbosas, narraram que se achavam afazendados em Santa Rita, no Rio Pardo e que, explorando um dia os campos vizinhos, encontraram rastros de gado bravio daqueles que os espanhóis abandonaram e seguindo estes rastros descobriram os campos limpos da Vacaria, no lugar denomindo, Lageado com  cerca de 200 rezes.   Lopes levava um oficio para Miranda, ao Capitão João José Gomes e os Barbosas se prontificaram de fornecer-lhes comitiva.

            Da fazenda de Antonio Barbosa seguia uma estrada para a fazenda Monjolinho, de Gabriel Francisco Lopes, irmão de Joaquim e genro de Antonio Barbosa, o qual acompanhara o sogro, instalando-se na cabeceira da Estrela afluente do  Rio Apa, divisa com o Paraguai, próximo do Forte de São José, Hoje Bela Vista.  Em casa imão Lopes deixou dois camaradas, com ordem de regressarem aos Barbosas e emprestaram canoas, para o regresso por água do Vacaria. Dia 30 de agosto, Lopes e Helliot, bem montados e aparelhados seguiram por terra para o Forte de Miranda[8], daí pela pela Serra de Maracaju, distante 30 léguas, sendo 20 de planícies e 10 de Serra.   Passaram pela Fazenda da Forquilha, de propriedade do Capitão João José Gomes, perto da confluência do rio Nioaque com o Mondengo ou Miranda.  Ali souberam que o Capitão se encontrava em Albuquerque.  Em 6 de Setembro chegaram a Miranda e de Miranda foram à Fazenda São João da Barra, onde obtiveram uma canoa para os levar até Albuquerque, onde chegaram dia 12 e encontraram o Comandante e fizeram conhecimentos locais.  Dia 20 regressaram  a Miranda, onde chegaram dia 26 e de passagem seguiram para a Vacaria, chegando a fazenda de Antonio Gonçalves Barbosa em 5 de Outubro.

            Regressaram pelo Rio Vacaria dia 18, levando também Francisco Gonçalves Barbosa, descendo mais quatro pessoas por terra para se encontrarem no Samambaia.   No dia 31 de outubro entravam no Paranapanema e no dia 27 de dezembro chegavam a Fazenda de Pirituva com seis meses e 13 dias de viagem, indo encontrar o Barão de Antonina na sua Fazenda Tucundava, ao qual apresentaram o relatório e mapas das explorações e recomendaram o  Francisco Gonçalves Barbosa.

            Helliot ofereceu um paralelo de distâncias, dando de Antonina a Cuiabá 374 léguas e de Santos a Cuiabá 564 léguas.

            Á caminho[9] da Fundação de São João de Antonina (Nioaque)

            O Barão de Antonina, entusiasmado com as narrações, resolveu mandar uma sétima expedição, ainda sob a chefia do sertanista Joaquim Francisco Lopes.

            No dia 3 de Agosto de 1848 embarcaram nove pessoas e um interprete, no rio Congonhas, Afluente do Tibagy.

            Nessa comitiva também faziam parte: Francisco Gonçalves Barbosa, Paulo Rodrigues Soares, José Maria de Miranda, moradores em Mato Grosso, mais o sírio Antonio Felippe com sua mascateação.

            Do rio congonhas saíram no Tibagy, deste no  Paranapanema, gastando três dias devido os baixios do rio e para verificarem  vestígios da colônia Jesuíta Redenção, fundada em 1631.   Desceram o Paranapanema e num dois dias pernoitaram com sr. Luiz de Campos Vergueiro.

            Como tinha que demorar-se em explorações, Francisco Barbosa e seus companheiros seguiram  dianteiros para suas moradas no sertão.

            Somente a 16 de Agosto, Joaquim Francisco Lopes chegou ao Rio Paraná, que atravessou fazendo pouso no bracio denominado Kágados.   Seguiram chegando no Ivinhema dia  22 deparando com uma canoa amarrada e com um rancho de palhas de milho verde.     Prosseguiram até o abarracamento dos índios Caiuás, cujo chefe Libânio, índio meio civilizado, casado no Paraguai com uma mestiça de nome Maria Rosa do Rosário.  Ai souberam que Francisco Gonçalves Barbosa e seus companheiros levaram três índios par auxiliarem como remeiros: e de fato encontraram escrito no tronco de uma árvore o recado do Barbosa.  Demoraram ali em explorações e indagações dos índios.   Somente a 20 de setembro chegaram na confluência dos rios Brilhante e Vacaria.  Nesse ia fazendo a refeição notaram próximos muitos corvos.   Procurando a causa, encontraram os cadáveres de Francisco Barbosa, Paulo Rodrigues Soares e José Maria Miranda, mutilados e em adiantada putrefação; haviam sido assassinados pelos índios.    Deram-lhe sepulturas e fincaram no local uma cruz.  Chegaram dia 6  de novembro à casa de Francisco Barbosa e desta à casa de Ignácio Barbosa.

            No dia 2 de janeiro de 1849 seguiram  da casa de Ignácio Gonçalves Barbosa para a Vila de Miranda e no dia 3 encontraram os índios Layanas que vinham a cavalo, fazer correrias nas matas do Iguatemy com o fim de prenderem escravos Caiuás para vende-los aos Brancos em baixo da Serra.    Um desses índios que falava o  português deu indicações interessantes  das ruínas da redenção de Santo Inácio, nas vizinhanças dos rios Escopil e Amambaí Guassú .   Chegaram a Miranda dia 6, entregando os ofícios do Barão ao Capitão João José Gomes, a quem também deram informações do assassinato de Francisco Gonçalves Barbosa e seus companheiros.  No dia 12 de Janeiro voltaram para Vacaria, despachados pelo comandante  e dia 21 chegavam os Barbosas, os cargueiros sortidos enviados de Miranda.

            No dia  12 de Fevereiro de 1849, partiram da casa de Antonio Gonçalves Barbosa para explorarem a Serra de Maracaju e os rios que vertem para o Paraná[10], segundo instrução do Barão.

            Exploraram por terra e por água e com todas as indagações os rio Brilhante, Santa Maria, Dourados e o Apa.    Do Dourados desceram por terra em direção ao Paraná – até os rios Escopil e Iguatemy, até encontrar uma velha estrada carreira em demanda a Vila Rica e foram até Sete Quedas.   Voltando exploraram os rios Apa e Mondego[11] e as ruinas da cidade de Xerez abandonada pelos espanhóis em 1618.

            Exploraram o rio Nioaque, chegaram ao Forte de Miranda no dia 13 de março de 1849, tendo gasto nesta exploração 32 dias.

            Em Miranda, o Capitão João José Gomes, forneceu-lhes o necessário para o regresso, inclusive o seu próprio capataz José Campos e dois camaradas para acompanha-los.   Dia 31 seguiram para a Fazenda da Forquilha do dito Capitão, subindo o Mondego 16 léguas.

            No dia 8 de Abril de 1849 chegaram a um porto de canoa no rio Nioaque, barra com um córrego que deram o nome de Urumbeva, em cujo local fizeram posse para o Barão de Antonina, fincando marcos de cerne[12]  com o ano de 1849 e com as iniciais de B.A., ai fundada a povoação de São João de Antonina, mais tarde Levergéria e hoje Nioaque.   Este lugar distante 12 léguas de Forquilha.  Daí regressaram para Vacaria, tendo nas cabeceiras do rio Brilhante encontrado um campos muito bons e limpos parecido com a Fazenda  Pirituva do Barão, atravessando eles pela estrada com os índios Cavaleiros nas suas correrias contra os Caiuás.

            Desceram o rio Brilhante encontrando um ribeirão grande que batizaram Santo Antonio, lugar que escolheram para desembarque da via comercial pretendida pelo Barão e próprio para uma cidade.  Nesse local mais tarde localizou a Fazenda Água Fria, dos Souzas.

            O comandante de Miranda mandou-lhes um destacamento de praças sob o comando do Furriel Antonio Dias Lemes, destinado a prender os assassinos de Francisco Barbosa e seus Companheiros.  Esse destacamento desceu por terra dia 28 de Julho e Joaquim Francisco Lopes com sua comitiva desceu pelo rio dia 29, encontrando no dia 5 de agosto o ribeirão Sete Voltas , no dia 7 o rio Santa Maria em cuja barra o Brilhante perde o nome, torna-se caudaloso e passa  a denominar-se Ivinhema.  No dia 12 chegaram a foz do rio Vacaria e ali encontraram a escolta com o Furiel que reunidos a comitiva, completou 47 pessoas.   No dia 11 seguiram em 6 batelões  e a 17 chegaram ao Porto Índios Caiuas.   O Cacique Libâneo, mandara prender os índios assassinos, que se chamavam Mannu Mariano, e Tarinoya Estevam entregando-os à escolta que conduziu-os para Miranda.

            No dia 31 de agosto de 1849, atravessaram novamente o rio Paraná e no dia 15 chegavam a Congonhas e a 3 de dezembro a Fazenda Fortaleza, onde encontraram o Barão de Antonina e entregaram os relatórios e mapas das explorações[13].

            Tais soma de bons serviços prestados por Joaquim Francisco Lopes com as suas Entradas de sertanista, que o Governo Imperial resolveu toma-lo com o piloto João Henrique Helliot, ao serviço oficial para a continuação da exploração do Sul de Mato Grosso.

            Em 3 de Agosto de 1857, partiram Joaquim Francisco Lopes, João Henrique Helliot, da Povoação de Jatay, com 8 camaradas, 12 índios, 4 escravos africanos tiranos da Aldeia de São Pedro de Alcântara do Jatay e de N.S. de Loreto do Pirapó e mais 8 soldados de primeira linha e um  inferior.  Em 5 de Agosto chegaram ao Ivinhema e deste desdobraram as explorações por todos os rios contidos além dele até o Iguatemy[14].

           





[1] Ledir Marques Pedrosa, Origem Histórica e Bravura dos Barbosas. 2ª edição, Campo Grande, 1986. p.252 –257.  (Os grifos são meus para destacar alguns aspectos  essenciais a história de Nioaque).
[2] Segundo a autora, Joaquim Francisco Lopes, foi casado tres vezes, tendo sido sua segunda mulher uma neta natural do Barão Maria Conceiçãoi Vergueiro.   Dos três matrimônios deixou os filhos Elias, Brazílio, Antonio, Paulina, Luzia, Maria Cotta Lydia, Maria Cândida, Theotonia, Theodora e Escholástica.  No Mato Grosso e no Paraná a sua descendência é muito grande.
Joaquim Francisco Lopes participou da Fundação da Povoação de São Jerônimo, do Paraná em 1859, tendo sido criada ali pelo Governo Imperial de Dom Pedro II, uma Colônia indígena, sendo que Joaquim Francisco Lopes foi Diretor desta Colônia entre os anos de 1859 a 1868.
[3] Província do Paraná.
[4] Capital da Província de Mato Grosso.
[5] Rios da Margem esquerda do Rio Paraná.
[6] Para esta época, piloto, significava a pessoa que possui conhecimentos de topografia, orientar-se através da bússola, cartas topográficas, mapas.  Helliot era um topógrafo que prestava serviços junto a Expedição comandada por Joaquim Francisco Lopes na exploração das vias fluviais e terrestres entre a região sul da então Província de Mato Grosso.
[7] As iniciais J.H.E de João Henrique Helliot, porque ora escrevia Elliot.
[8] Nesta época de 1847, a atual cidade de Miranda, continha um presídio,  local para abrigo de prisioneiros, muitos dos quais trazidos de locais distantes.
[9] A partir desta Sétima Entrada ou Expedição comandada por Joaquim Francisco Lopes, é que será balizada um ponto na confluência entre os rios Nioaque e Urumbeva, com a fundação do primeiro núcleo urbano.
[10] O rio Paraná é o principal coletor das águas da chamada Bacia Hidrográfica do Paraná.   A Serra de Maracaju serve de Divisor natural das águas entre os afluentes do Rio Paraná e os afluentes do Rio Paraguai. O Brilhante faz parte da  rede hidrográfica do Paraná e o Nioaque e Miranda do Rio Paraguai.
[11] Denominação dada pelos índios, segundo alguns autores, significa marrecos, hoje denominado de Miranda.
[12] Segundo algumas literaturas tratam que a madeira utilizada chama-se Piuva.
[13] Nota da autora: Os relatórios das duas  últimas viagens, originaram  na ocasião um memorial histórico do brigadeiro J.J.Machado de Oliveira, sobre a imigração dos Caiuás, apresentado ao Instituto Histórico e publicado no Anais de 1856.
[14] Nota da Autora: Dessa grande exploração a Biblioteca Nacional possui dois mapas originais, n° 1512 e 1513.  deste último existe também uma cópia no arquivo militar.   Todos de Autoria de Helliot.

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