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terça-feira, 17 de maio de 2016

SEÇÃO 4 - NIOAQUE E OS DESAFIOS VINDOUROS – IDH-M





Índice de Desenvolvimento Humano do Município de Nioaque

Enfoque Estatísticas do IDH-M

IDHM 1991
0,360
IDHM 2000
0,504
IDHM 2010
0,639
Fonte: Atlas Brasil 2013 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento


1. Desafios vindouros


 A cidade, a zona rural, o Município de  Nioaque não é um caso isolado do Estado de Mato Grosso do Sul, do Brasil, dos demais países do mundo. Somos uma teia global e interdependente. As necessidades das sociedades humanas são as mesma, seja em Nioaque ou no Extremo Oriente. São pessoas, seres humanos, homens, mulheres, crianças, jovens, idosos e todos necessitam constantemente de satisfazer as necessidades básicas que vai desde a alimentação, vestuário, habitação, saúde, educação, segurança, saneamento, emprego e renda.

Numa sociedade cujo modelo é o consumismo, o individualismo, o descartável, a concorrência, o lucro, muitos direitos,  o desafio é garantir uma qualidade de vida cada vez melhor a toda a população e consequentemente melhor o IDH – índice de Desenvolvimento Humano[1]. IDH-M Índice de Desenvolvimento Humano Municipal.


“O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é uma medida composta de indicadores de três dimensões do desenvolvimento humano:
Longevidade,
Educação e
Renda.

O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.


O IDHM brasileiro segue as mesmas três dimensões do IDH Global - longevidade, educação e renda, mas vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDHM são mais adequados para avaliar o desenvolvimento dos municípios brasileiros.

Assim, o IDHM - incluindo seus três componentes, IDHM Longevidade, IDHM Educação e IDHM Renda - conta um pouco da história dos municípios em três importantes dimensões do desenvolvimento humano durantes duas décadas da história brasileira[2]”.



                               http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/nioaque_ms
Acessado Maio 2016.





2. Componentes

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) - Nioaque é 0,639, em 2010, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Médio (IDHM entre 0,600 e 0,699). A dimensão que mais contribui para o IDHM do município é Longevidade, com índice de 0,822, seguida de Renda, com índice de 0,658, e de Educação, com índice de 0,483.

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Nioaque - MS
IDHM e componentes
1991
2000
2010
IDHM Educação
0,126
0,296
0,483
% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo
15,50
20,94
34,44
% de 5 a 6 anos frequentando a escola
15,44
53,34
76,30
% de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental
17,98
60,45
88,05
% de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo
6,18
14,86
45,09
% de 18 a 20 anos com ensino médio completo
5,60
11,97
19,31
IDHM Longevidade
0,697
0,745
0,822
Esperança de vida ao nascer (em anos)
66,84
69,68
74,34
IDHM Renda
0,532
0,579
0,658
Renda per capita (em R$)
218,63
294,35
480,75
Fonte: PNUD, Ipea e FJP


3. Evolução
Entre 2000 e 2010

O IDHM passou de 0,504 em 2000 para 0,639 em 2010 - uma taxa de crescimento de 26,79%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 72,78% entre 2000 e 2010.

Nesse período, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,187), seguida por Renda e por Longevidade.
Entre 1991 e 2000

O IDHM passou de 0,360 em 1991 para 0,504 em 2000 - uma taxa de crescimento de 40,00%. O hiato de desenvolvimento humano foi reduzido em 77,50% entre 1991 e 2000.

Nesse período, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,170), seguida por Longevidade e por Renda.
Entre 1991 e 2010

De 1991 a 2010, o IDHM do município passou de 0,360, em 1991, para 0,639, em 2010, enquanto o IDHM da Unidade Federativa (UF) passou de 0,493 para 0,727. Isso implica em uma taxa de crescimento de 77,50% para o município e 47% para a UF; e em uma taxa de redução do hiato de desenvolvimento humano de 56,41% para o município e 53,85% para a UF. No município, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,357), seguida por Renda e por Longevidade. Na UF, por sua vez, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,358), seguida por Longevidade e por Renda.




Fonte: PNUD, Ipea e FJP


Ranking
Nioaque ocupa a 3.312ª posição entre os 5.565 municípios brasileiros segundo o IDHM. Nesse ranking, o maior IDHM é 0,862 (São Caetano do Sul) e o menor é 0,418 (Melgaço).


4. Demografia e Saúde

População

Entre 2000 e 2010, a população de Nioaque cresceu a uma taxa média anual de -0,47%, enquanto no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Nesta década, a taxa de urbanização do município passou de 40,31% para 49,04%. Em 2010 viviam, no município, 14.391 pessoas.

Entre 1991 e 2000, a população do município cresceu a uma taxa média anual de 3,51%. Na UF, esta taxa foi de 1,73%, enquanto no Brasil foi de 1,63%, no mesmo período. Na década, a taxa de urbanização do município passou de 43,13% para 40,31%.


População Total, por Gênero, Rural/Urbana - Nioaque - MS
População
População (1991)
% do Total (1991)
População (2000)
% do Total (2000)
População (2010)
% do Total (2010)
População total
11.057
100,00
15.086
100,00
14.391
100,00
Homens
5.853
52,93
7.978
52,88
7.547
52,44
Mulheres
5.204
47,07
7.108
47,12
6.844
47,56
Urbana
4.769
43,13
6.081
40,31
7.057
49,04
Rural
6.288
56,87
9.005
59,69
7.334
50,96
Fonte: PNUD, Ipea e FJP


5. Estrutura Etária

Entre 2000 e 2010, a razão de dependência no município passou de 62,63% para 52,64% e a taxa de envelhecimento, de 4,76% para 6,46%. Em 1991, esses dois indicadores eram, respectivamente, 77,00% e 4,12%. Já na UF, a razão de dependência passou de 65,43% em 1991, para 54,94% em 2000 e 45,92% em 2010; enquanto a taxa de envelhecimento passou de 4,83%, para 5,83% e para 7,36%, respectivamente.

O que é razão de
dependência?

Percentual da população
de menos de 15 anos e
da população de 65 anos
e mais (população
dependente) em relação
à população de 15
a 64 anos (população
potencialmente ativa).

O que é taxa de
envelhecimento?

Razão entre a população
de 65 anos ou mais
de idade em relação
à população total.



Estrutura Etária da População - Nioaque - MS
Estrutura Etária
População (1991)
% do Total (1991)
População (2000)
% do Total (2000)
População (2010)
% do Total (2010)
Menos de 15 anos
4.355
39,39
5.092
33,75
4.034
28,03
15 a 64 anos
6.247
56,50
9.276
61,49
9.428
65,51
65 anos ou mais
455
4,12
718
4,76
929
6,46
Razão de dependência
77,00
-
62,63
-
52,64
-
Índice de envelhecimento
4,12
-
4,76
-
6,46
-
Fonte: PNUD, Ipea e FJP






Fonte: PNUD, Ipea e FJP


6. Longevidade, mortalidade e fecundidade

A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no município passou de 26,4 por mil nascidos vivos, em 2000, para 19,0 por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa era de 34,1. Já na UF, a taxa era de 18,1, em 2010, de 25,5, em 2000 e 34,7, em 1991. Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 por mil nascidos vivos para 16,7 por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 por mil nascidos vivos.

Com a taxa observada em 2010, o Brasil cumpre uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015.


Longevidade, Mortalidade e Fecundidade - Nioaque - MS
1991
2000
2010
Esperança de vida ao nascer (em anos)
66,8
69,7
74,3
Mortalidade até 1 ano de idade (por mil nascidos vivos)
34,1
26,4
19,0
Mortalidade até 5 anos de idade (por mil nascidos vivos)
40,0
31,0
22,8
Taxa de fecundidade total (filhos por mulher)
3,7
3,1
2,7
Fonte: PNUD, Ipea e FJP


A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). No município, a esperança de vida ao nascer cresceu 4,7 anos na última década, passando de 69,7 anos, em 2000, para 74,3 anos, em 2010. Em 1991, era de 66,8 anos. No Brasil, a esperança de vida ao nascer é de 73,9 anos, em 2010, de 68,6 anos, em 2000, e de 64,7 anos em 1991.


7. Educação

Crianças e Jovens

Proporções de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do estado e compõe o IDHM Educação. No município, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola é de 76,30%, em 2010. No mesmo ano, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental é de 88,05%; a proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo é de 45,09%; e a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é de 19,31%. Entre 1991 e 2010, essas proporções aumentaram, respectivamente, em 60,86 pontos percentuais, 70,07 pontos percentuais, 38,91 pontos percentuais e 13,71 pontos percentuais.




Fonte: PNUD, Ipea e FJP






Fonte: PNUD, Ipea e FJP


Em 2010, 77,08% da população de 6 a 17 anos do município estavam cursando o ensino básico regular com até dois anos de defasagem idade-série. Em 2000 eram 72,82% e, em 1991, 73,60%.

 Dos jovens adultos de 18 a 24 anos, 5,73% estavam cursando o ensino superior em 2010. Em 2000 eram 2,51% e, em 1991, 0,00%.

 

8. Expectativa de Anos de Estudo


O indicador Expectativa de Anos de Estudo também sintetiza a frequência escolar da população em idade escolar. Mais precisamente, indica o número de anos de estudo que uma criança que inicia a vida escolar no ano de referência deverá completar ao atingir a idade de 18 anos. Entre 2000 e 2010, ela passou de 8,51 anos para 9,38 anos, no município, enquanto na UF passou de 9,52 anos para 10,08 anos. Em 1991, a expectativa de anos de estudo era de 5,59 anos, no município, e de 8,56 anos, na UF.



9. População Adulta


Também compõe o IDHM Educação um indicador de escolaridade da população adulta, o percentual da população de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas, de menor escolaridade. Entre 2000 e 2010, esse percentual passou de 20,94% para 34,44%, no município, e de 39,76% para 54,92%, na UF. Em 1991, os percentuais eram de 15,50% ,no município, e 30,09%, na UF. Em 2010, considerando-se a população municipal de 25 anos ou mais de idade, 15,54% eram analfabetos, 29,31% tinham o ensino fundamental completo, 18,61% possuíam o ensino médio completo e 7,27%, o superior completo. No Brasil, esses percentuais são, respectivamente, 11,82%, 50,75%, 35,83% e 11,27%.




10. Renda

A renda per capita média de Nioaque cresceu 119,89% nas últimas duas décadas, passando de R$ 218,63, em 1991, para R$ 294,35, em 2000, e para R$ 480,75, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 4,23%. A taxa média anual de crescimento foi de 3,36%, entre 1991 e 2000, e 5,03%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 63,75%, em 1991, para 44,54%, em 2000, e para 27,53%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,64, em 1991, para 0,58, em 2000, e para 0,58, em 2010.

O que é Índice de Gini?

É um instrumento usado para medir
o grau de concentração de renda.
Ele aponta a diferença entre os
rendimentos dos mais pobres e dos
mais ricos. Numericamente, varia
de 0 a 1, sendo que 0 representa
a situação de total igualdade, ou seja,
todos têm a mesma renda, e o valor
1 significa completa desigualdade
de renda, ou seja, se uma só pessoa
detém toda a renda do lugar.


Renda, Pobreza e Desigualdade - Nioaque - MS
1991
2000
2010
Renda per capita (em R$)
218,63
294,35
480,75
% de extremamente pobres
33,79
25,03
12,72
% de pobres
63,75
44,54
27,53
Índice de Gini
0,64
0,58
0,58
Fonte: PNUD, Ipea e FJP



Fonte: PNUD, Ipea e FJP


Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 66,78% em 2000 para 68,68% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 5,40% em 2000 para 6,00% em 2010.



Ocupação da população de 18 anos ou mais - Nioaque - MS
2000
2010
Taxa de atividade
66,78
68,68
Taxa de desocupação
5,40
6,00
Grau de formalização dos ocupados - 18 anos ou mais
33,68
41,81
Nível educacional dos ocupados
% dos ocupados com fundamental completo
23,98
39,38
% dos ocupados com médio completo
14,29
25,01
Rendimento médio
% dos ocupados com rendimento de até 1 s.m.
65,08
38,22
% dos ocupados com rendimento de até 2 s.m.
85,88
80,95
Percentual dos ocupados com rendimento de até 5 salários mínimo
96,87
94,39
Fonte: PNUD, Ipea e FJP
Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 44,10% trabalhavam no setor agropecuário, 0,00% na indústria extrativa, 6,13% na indústria de transformação, 5,15% no setor de construção, 0,89% nos setores de utilidade pública, 8,23% no comércio e 35,25% no setor de serviços.


11. Habitação

Indicadores de Habitação - Nioaque - MS
1991
2000
2010
% da população em domicílios com água encanada
47,69
59,48
93,31
% da população em domicílios com energia elétrica
58,53
81,90
98,34
% da população em domicílios com coleta de lixo. *Somente para população urbana.
46,63
61,38
94,13
Fonte: PNUD, Ipea e FJP


12. Vulnerabilidade social

Vulnerabilidade Social - Nioaque - MS
Crianças e Jovens
1991
2000
2010
Mortalidade infantil
34,10
26,43
19,00
% de crianças de 0 a 5 anos fora da escola
-
82,24
72,00
% de crianças de 6 a 14 fora da escola
43,15
8,19
3,05
% de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham e são vulneráveis, na população dessa faixa
-
21,17
17,72
% de mulheres de 10 a 17 anos que tiveram filhos
3,10
7,29
2,31
Taxa de atividade - 10 a 14 anos
-
24,27
6,16
Família
% de mães chefes de família sem fundamental e com filho menor, no total de mães chefes de família
9,04
8,40
20,81
% de vulneráveis e dependentes de idosos
4,03
5,73
3,01
% de crianças com até 14 anos de idade que têm renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 70,00 mensais
44,18
33,64
16,73
Trabalho e Renda
% de vulneráveis à pobreza
80,27
65,30
49,78
% de pessoas de 18 anos ou mais sem fundamental completo e em ocupação informal
-
66,95
53,36
Condição de Moradia
% da população em domicílios com banheiro e água encanada
46,49
52,85
88,78
Fonte: PNUD, Ipea e FJP


Indicadores
0,715 (MS: 59º) – alto PNUD/2000 [3]
0,440 (MS: 43º) – est. IBGE 2003[4]
R$ 152 978,094 mil (MS: 43º) – IBGE/2008[5]
R$ 9 775,58 IBGE/2008[6]





[1]  http://pt.wikipedia.org/wiki/Nioaque
[2] http://www.pnud.org.br/idh/IDHM.aspx?indiceAccordion=0&li=li_IDHM
[3] Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008

[4]  Índice GINI. Cidade Sat. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000). Página visitada em 6 de agosto de 2011. O que é INDICE  GINI?

Desenvolvido pelo matemático italiano Corrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países.

 O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O índice Gini é apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100).

 O Índice de Gini do Brasil é de 51,9 (ano de 2012) o que demonstra que nosso país, apesar dos avanços econômicos dos últimos anos, ainda tem uma alta concentração de renda. Porém, devemos destacar um avanço do Brasil neste índice, já que em 2008 era de 54,4.

[5]  Ir para: a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 de dezembro de 2010.

[6] Ir para: a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 de dezembro de 2010.

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